sexta-feira, 18 de dezembro de 2015

Férias...

Amores, estou saindo em férias... Retorno só depois do dia 20 de janeiro neste tempo estarei terminando de ler alguns livros para postar resenhas novas e vou terminar ou tentar terminar os meus livros...
 
Ano que vem Narcisos vai sair \o/
 
Aproveitem o dia de amanhã 19 e 20 para baixar GRATUITAMENTE no Amazon meus livros "Minha Amada Mona Lisa" e "A Bonequinha Preta" e boa leitura!!!
 
Boas festas e fiquem todos com Deus!!!!
 
 

Quem lê é mais culto e o melhor tipo de pessoa para se apaixonar...

Bom dia!!!! Não resisti e copiei o texto inteiro deste link aqui rs... Achei interessantíssimo, tenho certeza que todos vão adorar já que a maioria que passa por aqui gosta de ler, então este texto também é para você ;)

“Você já leu um livro até o fim? Realmente até o fim? Capa a capa. Fechou-o com aquela sensação de voltar lentamente à realidade? Você suspira fundo e fica ali, sentado. Com o livro em suas mãos…”
 
“É como se apaixonar por um estranho que você nunca verá novamente. O desejo e a tristeza que sente por um caso de amor que acabou dói, mas ao mesmo tempo você se sente saciado, cheio pela experiência, a conexão, a variedade que surge após digerir outra alma. Você se sente alimentado, mesmo que por pouco tempo.”
 
É assim, comparando as emoções vividas em uma paixão com o processo de terminar um livro, que a autora começa a explicação para a sua afirmação. Mas a “teoria” também tem base científica.
 
De acordo com estudos de 2006 e 2009, publicados por Raymond Mar, psicólogo da Universidade de York, do Canadá, e por Keith Oatley, professor de psicologia cognitiva na Universidade de Toronto, quem é um profundo leitor de ficção possui maior capacidade de empatia e de desenvolver a chamada “teoria da mente”, que é a habilidade de aceitar outras opiniões, crenças e interesses, além de seus próprios.
 
Ou seja, os leitores são mais capazes de considerar outras ideias sem rejeitá-las e, mesmo assim, manter as suas próprias. Para ter essa característica pessoal, a autora acredita que é preciso ter uma boa “diversidade de experiências sociais” e a falta dela é provavelmente a razão para seu “último companheiro ser tão narcisista”.
 
A explicação para o leitor ser mais desenvolvido na “teoria da mente” é a de que ele vivencia experiências através de outros olhos, vendo o mundo de outra perspectiva e absorvendo sabedoria de cada uma delas.
 
“Eles aprenderam como é ser uma mulher, e um homem. Eles sabem como é ver alguém sofrer. Eles são maduros, sábios.”
 
Para reforçar a teoria, a autora ainda se baseia em um estudo de 2010, também de Raymond Mar, que diz que quanto mais histórias foram lidas para uma criança, mais aguçada é a “teoria da mente” dela. A criança torna-se mais sábia, adaptável e compreensiva.
 
“Porque ler é algo que molda você e aumenta o seu caráter. Cada triunfo, lição e momento crucial da vida do protagonista se tornam seu.”
 
 
Confira os principais argumentos
 

“Eles não vão falar com você. Eles vão conversar com você.” 

Segundo o artigo, os leitores escreverão cartas e versos. São eloquentes no bom sentido, não dão respostas simples, mas apresentam pensamentos profundos e teorias intensas, encantando com o conhecimento de palavras e ideias.
 
“Faça um favor a si mesmo e namore alguém que realmente saiba como usar a língua.”
 

“Eles não apenas te entendem. Eles te compreendem.” 

De acordo com o psicólogo David Comer Kidd, da New School for Social Research, “O que os autores fazem de maravilhoso é transformar você no escritor. Na literatura de ficção, a incompletude das personagens faz com que sua mente tente entender a mente de outros”. Com isso, os leitores desenvolvem a capacidade da empatia. Eles podem não concordar com você, mas vão tentar ver as coisas do seu ponto de vista.
 
“Você deveria se apaixonar apenas por alguém que consiga ver sua alma. Deve ser alguém que não apenas te conhece, mas que te compreenda completamente.”
 

“Eles não são apenas intelectuais. São sábios.” 

“Ser intelectual demais pode ser desagradável, mas ser sábio é algo cativante.”
 
Quem é que não gosta de ter um bate-papo culto e sempre aprender alguma coisa? Se apaixonar por um leitor irá melhorar o nível das conversas. Os leitores profundos são mais cultos devido ao maior vocabulário, melhor memória e pela capacidade de detectar padrões.
 
“Se você namora alguém que lê, então você também viverá milhares de vidas diferentes.”
 

Espécie em extinção

Se você gostou dos argumentos e já não vê a hora de procurar sua paixão, é preciso se apressar, pois a autora acredita que os chamados “profundos leitores” estão acabando no mundo, já que as pessoas muitas vezes apenas “passam o olho” ao invés de realmente ler.
 
“Se você ainda procura por alguém que te complete, que preencha o vazio em seu coração solitário, procure por essa raça que está se extinguindo. Você os encontrará em cafeterias, parques e no metrô.”
 
“Você os verá com mochilas, bolsas e maletas. Eles serão curiosos e sensíveis, e você saberá nos primeiros minutos de conversa com eles.”
 

quinta-feira, 17 de dezembro de 2015

Ganhei meu "Livro de marcar livros"

Eu ganhei "O livro de marcar livros" de amigo secreto virtual do Grupo Tesouros Peculiares (referência aos livros da Robin Jones Gunn)!!!!
Obrigada Suzana!!!! O livro é simplesmente fantástico, tem citações, parte para colar nossa fotos com os autores, escrever quais os livros preferidos, quais não gostamos, indicações de amigos, projetos literários rs... Enfim.. Todos que amam livros precisam deste mimo <3



 
Gente, tem muito mais coisa para bisbilhotar, você tem muitas coisas para preencher, ele tem capa dura, é uma agenda literária digamos assim rs...
O rosa é maravilhoso, mas está esgotado, estou apaixonada!!!!!







 

quinta-feira, 10 de dezembro de 2015

Real ou virtual?

Estamos vivendo uma era complicada, as pessoas preferem o virtual, não querem mais nada que seja pessoal e deveria ser o contrário todos deveriam preferir o pessoal que é íntimo, próximo, real...
Quantos amigos você tem nas redes sociais? Com quantos você conversa? Quando está triste, precisando de uma palavra de conforto, quantos estão presentes? Se você marcar um programa público com eles pela internet, quantos realmente estarão ao seu lado no evento?

Infelizmente temos muitos conhecidos e poucos amigos, as conversas não passam mais de respostas monossilábicas, as redes sociais se ocuparam em preencher os vazios e desta forma o diálogo está morrendo.


Sabe o que me incomoda demais? Eu estar conversando com uma pessoa  e esta estar olhando para o monitor do computador, ou, a tela do celular... Eu paro de falar na hora é inadmissível pessoas se tornarem tão ignorantes por conta de um instrumento que deveria facilitar a vida.

As pessoas estão se tornando imbecis, passam a maior parte do dia com os olhos grudados no celular, preferem conversar pelo whatsapp do que pessoalmente, optam por gravar vídeos no lugar de se encontrar mesmo que rapidamente para tomar um café, trocar duas palavras e se despedir com um abraço.

Onde foi parar o amor? Cadê a aproximação? Novamente pergunto: onde está o companheirismo?

Os relacionamentos também passaram por uma transformação drástica, se tornaram sem compromisso, sem amor, algo como uma coisa descartável, você conhece alguém, conversa por mensagem, sai, mantém outros “relacionamentos” como estepe porque se não der certo, já existe alguém na sequência... A fila anda...

Não podemos construir relacionamentos sem base, compromisso, amor e valores. Precisamos deixar de lado o virtual e viver o real, olhar as pessoas nos olhos enquanto conversamos, sair com os amigos sem ficar olhando para o celular, deixar a tecnologia de lado nos momentos que estamos acompanhados. Fazer o virtual se tornar real, deixar de ser impessoal para ser pessoal, amar sem restrições, encarar os imprevistos, mergulhar nos relacionamentos e viver a vida real e não a virtual “perfeita” cronometrada e vazia...

Que tal viver sem as cadeias da tecnologia? Vamos tentar?

quarta-feira, 9 de dezembro de 2015

Friendzone forever...

Todo mundo, em algum momento da vida já passou por isso e se não passou com certeza vai passar kkkk
 
Você sabe o que significa friendzone?

Ok, vou simplificar e dar um exemplo básico: você tem um amigo que sempre está ao seu lado, vocês conversam, contam segredos e de repente um frio na barriga... Pronto algo está nascendo e você se pergunta... E agora?
 
É natural se interessar por alguém que seja divertido, saiba conversar, te conheça o suficiente e te entenda e se esta pessoa for um amigo melhor ainda.

E se...
 
Você se declara e o seu amigo diz que seria melhor deixar tudo como está? Que tem medo de estragar a amizade?
 
Como assim? Estragar a amizade? Quer dizer que tentar um relacionamento significa estragar a amizade? Onde ele(a) leu isso?
 
Se acontecer isso sinto informar, mas você foi jogado para a friendzone, sabe, zona de amizade perpétua?
 
Será que ele não entende que para chegar neste ponto da amizade algo aconteceu e jamais será como antes? Se um está interessado e o outro não nunca que o relacionamento será como como no início, mesmo que a paixonite vá embora ficará sempre estampado a recusa, o chega prá lá “o não vai dar certo não quero estragar a amizade”.
 
Então se isso já aconteceu só resta fazer uma coisa: arrumar outro amigo e não se interessar por ele!
 
E você? Já foi rebaixado para a friendzone? Conte sua experiência...
 

segunda-feira, 7 de dezembro de 2015

Ainda dá tempo...

Gente, resultado dia 21/12... Corre que ainda dá tempo de participar...
 
 
 

O caso do hotel Bertram - Agatha Christie

Hotéis... Alguém aí tem medo de passar a noite neles? Não sabemos quem dormiu na mesma cama que nós iremos dormir, não sabemos quantas pessoas estiveram doentes deitadas ali, quantas encontraram o seu fim naquele colchão, ou, até mesmo quantas pessoas se amaram...
 
Não sabemos se ali naquelas quatro paredes alguém com algum tipo de tormento passou a sua agoniante noite dizendo palavras de ódio e querendo acabar com tudo a sua volta, mas uma coisa sabemos; no hotel Bertram nada disso existe, pelo menos é o que todos dizem...
 
Regido pelo magnífico Henry, o hotel Bertram é sinônimo de aconchego, respeitabilidade e discrição. É um hotel que perdurou pelo tempo, é caro, frequentado por pessoas apenas da alta sociedade, dos mais altos escalões do clero e senhoras que gostariam de voltar no tempo para a Inglaterra de Eduardo VII. Tudo é mesclado com a praticidade do modernismo, mas com o clássico charme da era vitoriana, tanto que seus hóspedes buscam neste hotel o tradicional chá da tarde com muffins amanteigados que escorrem o recheio pelo queixo quando mordidos e derretem na boca. Não há nada parecido com o hotel Bertram, nada!
 
Ali mais à frente no saguão de entrada, sentada em uma poltrona de veludo enquanto aguarda seus muffins e seu bolo de cominho encontramos nossa querida e amada Miss Marple, mais adiante o atrapalhado e esquecido cônego Pennyfather que nunca sabe qual o local exato que deve estar. Temos também Bess Sedgwick que não se encaixa neste hotel, mas está ali em um simples vestido comendo muffins no salão, uma das mulheres mais ricas e avançadas para a sua época, dizem que é amante de Ladislaus Malinowski o piloto de corrida, o mesmo que sua filha Elvira está apaixonada.
 
Infelizmente algo acontece para acabar com o sossego do Bertram, o atrapalhado cônego confunde a data, viaja um dia depois e acaba sumindo misteriosamente por alguns dias deixando sua bagagem no quarto. Na mesma noite um trem é assaltado e o dinheiro levado por um motorista em um carro branco de corrida que zumbia como um foguete e próximo a cena do crime aparece um clérigo pipocando na estrada dirigindo um Morris Oxford.
 
Quem poderá ter assaltado o trem irlandês? E nosso cônego atrapalhado está envolvido, ou, se encontrava no local e hora errados? E o carro de corridas teria de fato algum envolvimento?
 
Como sempre Agatha nos encantando com sua histórias policiais, cheia de reviravoltas e detalhes minuciosos que fazem toda a diferença.
 
Agora da próxima vez que se hospedar em um hotel, tenha certeza de sua reputação...